Estudo de Protocolo Estruturado para Analgesia e Avaliação Orofacial em Pessoas com Deficiência Intelectual
Este estudo em três partes apresenta: (1) Proposta Teórica – fundamentação, método estruturado e considerações éticas; (2) Estudo Piloto Randomizado – ensaio clínico aberto com avaliação de resultados cega, em 75 participantes, três braços de tratamento, métricas de redução de dor (≥30%), segurança e fidelidade; (3) Estudo Experimental Completo – trial multicêntrico sequencial com safety-gating para gerar evidências definitivas sobre analgesia multimodal (farmacológica + não-farmacológica) em pessoas com deficiência intelectual.
Todas as fases integram triagem estruturada, anamnese mirata, exame clínico gentil, e follow-up seriado, com versões completa e light. O desenho aberto com avaliação cega foi escolhido por razões metodológicas e éticas: as intervenções comportamentais não podem ser ocultadas; os medicamentos exigem ajuste clínico individual; o uso de placebos para intervenções conhecidamente eficazes levantaria preocupações éticas indefensáveis em população vulnerável. O cegamento rigoroso dos avaliadores garante validade interna.
Sem conflitos de interesse; aprovações éticas (CEP/CONEP) e LGPD em curso. Acesse abaixo cada parte para detalhes completos:
Base conceitual do protocolo: fases de triagem estruturada, anamnese mirata e exame clínico gentil. Inclui hipóteses de trabalho, instrumentos envolvidos (DDQ-B, CPS-NAID, NCAPC), considerações éticas e inclusivas para pessoas com deficiência intelectual. Clique para ler a proposta teórica completa.
Ensaio clínico randomizado, aberto com avaliação de resultados cega, 75 participantes com deficiência intelectual leve a moderada. Três braços: ibuprofeno + ativo, paracetamol + ativo, paracetamol + sham. Desfechos: redução de dor ≥30% T0–T48 h, segurança preliminar, ICC ≥0.80, compliance ≥90%. Buscamos parcerias institucionais em Santa Catarina para recrutamento, formação de staff e coanálise de dados.
Autor: Dr. Paolo Bruno Squadrani · Em desenvolvimento
Design do estudo experimental: população estratificada por severidade (leve-moderada e severa com safety-gating), análise estatística (ITT + per-protocol), controle rigoroso de bias (avaliadores cegos, segregação de dados), e resultados esperados para escalabilidade, publicação e disseminação no SUS. Clique para detalhes do estudo experimental.